‘’A Happiness Business School existe porque a Felicidade nunca foi ensinada.’’ Entrevista à Madalena Carey, Fundadora e Diretora da Happiness Business School (HBS). Quer saber que cursos sobre felicidade no trabalho a HBS promove? De que forma a HBS vai estar presente no SelfCare MARKET & SUMMIT? E que novidades têm para nós? Deixe-se inspirar por esta entrevista!
Boa leitura!
1. Porque é importante para a Happiness Business School (HBS) estar presente no SelfCare MARKET & SUMMIT?
Acreditamos que no que diz respeito ao autocuidado, há uma grande tendência para nos focarmos essencialmente no corpo físico. Autocuidado para nós são todas as ações que contribuem para uma evolução holística do ser humano, tendo em atenção não apenas o seu corpo físico, mas também o seu corpo mental, emocional e espiritual. Para nós é fundamental falarmos sobre isto.
2. De que forma vão estar presentes no evento?
Vamos ter um stand físico nos dois dias do evento e no dia 26 às 12h teremos uma palestra da Madalena Carey, fundadora e diretora da Happiness Business School.
3. Que surpresas prepararam para as pessoas?
Para já não podemos revelar, mas desafiamos desde já a visitarem o nosso stand onde poderão conhecer o nosso trabalho e onde terão acesso a novidades em primeira mão.
4. Quer falar-nos um pouco sobre a história da HBS? Como tudo começou?
A Happiness Business School existe hoje porque a felicidade nunca foi ensinada.
Na escola, prepararam-nos para a competitividade, para correspondermos às expectativas, para corrigirmos as nossas fraquezas, e a não sonhar muito alto. Não nos ensinaram a honrarmos os nossos talentos, a gerirmos as nossas emoções, o poder da nossa mente ou a comunicarmos de maneira positiva connosco e com os outros. Ensinaram-nos a olhar para o que falta ao invés de agradecermos o que temos. Pessoas com este condicionamento e falta de ferramentas criam a maior parte das vezes culturas de trabalho tóxicas – o que levou àquilo que são conhecidas como as doenças e sintomas do século XXI: stress, ansiedade, depressão e burnout. A HBS nasceu para combater tudo isto e tornar o futuro mais sustentável.
5. Qual o ADN da Vossa marca?
Um aluno nosso uma vez disse ‘sim, porque eu sou Happiness Business School’ e isso comoveu-nos. Ser HBS é ser vincado num propósito genuíno, é ter na raiz do seu trabalho o objetivo de mudança empática, mas vincada. Acreditamos que a vida é muito curta para termos momentos de seca, pelo que nos regemos pela aprendizagem experienciada: rigorosos no conteúdo mas divertidos na abordagem. E é sonhar e concretizar.
6. De que forma a Felicidade pode e deve ser considerada a métrica do futuro?
Pesquisas revelam que pessoas felizes são mais produtivas, cometem menos erros, são mais eficazes, geram mais vendas, faltam menos ao trabalho, têm menos acidentes de trabalho. A felicidade no trabalho é o motor para o desenvolvimento positivo de qualquer organização. Por outro lado, devido à globalização e aos novos modelos de trabalho, as novas gerações têm mais oportunidades, e o que procuram acima de tudo é uma cultura organizacional positiva e com significado.
7. Que cursos sobre Felicidade no local de trabalho disponibilizados na HBS? E com que duração?
Temos 3 opções abertas ao público: a Certificação Happiness Manager que é uma formação online de 18h, a Certificação Internacional Chief Happiness Officer que são 4 dias e um MBA em Felicidade Organizacional com 125h, durante 6 meses. Temos também uma vasta oferta para empresas, nos formatos de formação, workshop e palestra, nas temáticas de liderança, felicidade, psicologia positiva, inteligência emocional, comunicação, mindfulness, entre outros.
8. Também disponibilizam cursos online sobre as temáticas Mindfulness e Comunicação Positiva. Está nos vossos planos alargar esta oferta?
Está nos nossos planos, e já estão em desenvolvimento. Temos tido muita procura no que diz respeito a formação online, e principalmente em temáticas que servirão de complemento aos cursos maiores que já temos: Como Vitalidade e Saúde, Saúde Mental, Neurociência da Felicidade, Gestão de Stress e Produtividade, Design de Espaços Felizes, entre outros.
9. Recentemente começaram a lecionar em escolas uma nova atividade extracurricular para as crianças. Podia falar-nos um pouco sobre isso?
Este é um programa que consideramos essencial uma vez que as crianças são os líderes do futuro. Os níveis de saúde mental nos jovens são cada vez mais assustadores, e este programa procura dotar os mais novos com as ferramentas necessárias para florescer no mundo moderno. Se temos atividades extracurriculares como futebol e dança, porque não, termos uma sobre felicidade e colmatarmos a lacuna existente naquilo que é o exercício do mindset e hábitos de vida saudáveis?
10. Qual a ´pegada´ que a HBS quer deixar na prática do autocuidado?
A pegada que queremos deixar é que a prática do autocuidado é mais eficaz quando começa de dentro para fora. O que flui através da mente, molda o cérebro. Temos a capacidade, através da neuroplasticidade autodirigida, de criarmos substratos mais positivos no nosso cérebro, o que irá afetar a maneira como pensamos e nos sentimos. Trazer também para cima da mesa um pensamento sistémico: o trabalho que fazemos connosco, impacta diretamente a nossa comunidade.
11. Há algo que nos possa desvendar sobre os novos produtos/projetos para este ano?
As pessoas estão em constante mudança e por consequência as equipas e organizações também. A Happiness Business School não é exceção, mas fazemo-lo de forma consciente e sustentada. Vamos dar um grande passo este ano, mas não podemos revelar já já.